terça-feira, 26 de maio de 2015
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Um Mestre
O que dizer de pessoas ilustres? Ou o que falar de pessoas que, mesmo não estando mais aqui, renovam a nossa esperança de sonho e encantamento?
Vinícius de Moraes... fonte garantida de poesia!
Com sua fidelidade, passando pelo frenesi da separação, sua obra marcou uma geração da mais verdadeira compaixão. Poetas tantos outros são, mas poeta, músico, crítico, voraz e sensível...
100 anos de imortalidade. É assim que muitos comemorarão essa data em 2013. Mito jamais falece. Glória jamais se perde. Pudera os nossos rumos fossem traçados em meio à arte de poder escrever a vida em simples encontros poéticos.
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinicius de Moraes, "Antologia Poética", Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1960, p. 96.
segunda-feira, 2 de julho de 2012
EDUCAÇÃO: PODER SUSTENTÁVEL
Educação é, sem dúvida, uma virtude de poucos. Quanto mais se tem, mais carência também. Há quem nem saiba do que estou mencionando nesse comentário - o que é totalmente compreensível, já que a miséria do saber anda às tantas.
Já era hora da juventude arrancar as amarras da mediocridade, estabelecendo um basta para nossa interação, não? Até quando vamos precisar chamar os bombeiros para abafar essas chamas de ideologias intragáveis? Quanto é que se paga por ver tamanhas metamorfoses? Não vemos a distância desse tempo? Não adivinhamos qual será o desconforto da nossa geração daqui a alguns anos?
Educação... da ética, da pacificação, da escola, do berço! Parece que não entendemos nada sobre tecnologias de ponta. Justo elas que vêm repletas de novidades e inteligência. Ainda não sabemos se é pra ir, voltar, parar.
Só quem sente o frescor da doce consciência é que perdura suas armas de combate. Estamos rodeados de aliados estranhos, sem compaixão, nem garras. Nossa paz tem sido duvidosa e nossos sentidos estão abalados por não mais se juntarem em harmonia perfeita.
Por que ainda não conseguimos ser educados? No profundo significado dessa palavra, nem conhecemos seu radical. É justamente pela educação que o homem se constitui. É ela quem alimenta suas forças e renova a esperança por dias melhores. Quem educa intensifica, transforma, reage, não fica num muro prestes a cair sobre a base.
Mesmas palavras!
Já não temos repertório para avançar nessa cumplicidade frenética.
quinta-feira, 5 de abril de 2012
O HUMANISMO PORTUGUÊS E SUA TEMÁTICA
O Humanismo português vai desde a nomeação de Fernão Lopes para o cargo de cronista-mor da Torre do Tombo, em 1434, até o retorno de Sá de Miranda da Itália, em 1527, quando começou a introduzir em Portugal a nova estética clássica.
Torre do Tombo: arquivo do Reino, onde se guardavam os documentos oficiais. A Torre do Tombo foi destruída por um terremoto em 1755, mas o arquivo conservou sempre o mesmo nome. O termo Humanismo literário é usado comumente para designar o estudo das letras humanas em oposição à Teologia. Na Idade Média, predomina a concepção teocêntrica, em que tudo gira em torno dos valores religiosos. A partir do Humanismo desenvolve-se uma nova concepção de vida: os eruditos defendem a reforma total do homem; acentuam-se o valor do homem na terra, tudo o que possa tornar conhecido o ser humano; preocupam-se com o desenvolvimento da personalidade humana, das suas faculdades criadoras; têm como objetivo atualizar, dinamizar e dar uma nova vida aos estudos tradicionais; empenham-se em fazer a reforma educacional.
Nesse período da história literária, são cada vez mais lidos e apreciados os autores gregos e latinos. A estética medieval – rude e grosseira – é substituída pela grego-latina – harmoniosa e culta. O latim passa a ser a língua de muitos humanistas, que se deixam tomar de grande entusiasmo pelo saber, pelas artes clássicas.
A produção literária portuguesa desse período pode ser subdividida em:
Prosa: a) Crônicas de Fernão Lopes, b) Prosa doutrinária e c) Novela de cavalaria
Poesia: Poesia palaciana
Teatro: Obra de Gil Vicente
Prosa
Conhecido como o “Pai da Historiografia portuguesa”, Fernão Lopes foi encarregado por D. Duarte de guardar os arquivos da Torre do Tombo, onde se achavam os principais documentos sobre Portugal. Incumbido de escrever relatos sobre os acontecimentos de diversos períodos históricos (as chamadas crônicas), Fernão Lopes destacou-se como um prosador dono de um estilo rico e movimentado. Não se limitando a tecer elogios a reis, como a outros cronistas da época; fez descrições detalhadas não só do ambiente da corte, mas também das aldeias, das festas populares e, principalmente, do papel do povo nas guerras e rebeliões.
São de sua autoria:
= A Crônica de El-Rei D. Pedro I: narrativa dos principais acontecimentos de seu reinado;
= A Crônica de El-Rei D. Fernando: narrativa dos fatos que ocorreram desde o casamento de D. Fernando com Leonor Telles até o início da Revolução de Avis;
= A Crônica de El-Rei D. Fernando: narrativa dos fatos que ocorreram desde o casamento de D. Fernando com Leonor Telles até o início da Revolução de Avis;
= A Crônica de El-Rei D. João I: narrativa dos acontecimentos relativos a seu reinado (1385-1411), quando é assinado a paz com Castela.
Fernão Lopes é reconhecido como historiador de inegável méritos e verdadeiro narrador-artista preocupado não apenas com a verdade do conteúdo de suas narrativas, mas também com a beleza da forma. É reconhecido também pela sua capacidade de observar e analisar personagens históricas.
Fernão Lopes analisou com objetividade e justiça os documentos históricos: foi cauteloso em determinar a verdade histórica, ao confrontar textos e versões sobre um mesmo acontecimento.
Novela de Cavalaria
Como já vimos no Trovadorismo, a novela de cavalaria relatava os feitos históricos de um corajoso cavaleiro, em alguma nobre missão. Neste período, é escrita a novela Amadis de Gaula, que conta a história do cavaleiro Amadis, apaixonado por Oriana, por que se lança em inúmeras aventuras.
O Teatro Português

e morte de nossas vidas;
a tiranos, pacientes,
que a unhas e a dentes
nos tem as almas roídas.
Para que é parouvelar?
Que queira ser pecador
o lavrador;
não tem tempo nem lugar
nem somente d'alimpar
as gotas do seu suor.
Gil Vicente
in Auto da Barca do Purgatório
in Auto da Barca do Purgatório
Teatrólogo e ator português nascido em lugar ignorado, criador do teatro em Portugal, também chamado de teatro vicentino, basicamente caracterizado pela sátira. Sua biografia ainda permanece uma incógnita, não havendo provas definitivas que possam estabelecer com segurança sua identidade. Sua carreira teatral começou de forma inusitada: por ocasião do nascimento do filho de D. Manuel e D. Maria de Castela (1502), ele entrou nos aposentos reais e, diante da corte surpresa, declamou um monólogo que tinha escrito em castelhano, o Monólogo do vaqueiro ou Auto da visitação, um texto sobre como um simples homem do campo expressava sua alegria pelo nascimento do herdeiro, desejando-lhe felicidades. A interpretação entusiasmou a corte, que lhe pediu a repetição na passagem do Natal. Ele aceitou o convite, mas apresentou outro texto, o Auto pastoril castelhano, que também fez sucesso.
Tinha início, assim, uma brilhante carreira, que se estenderia por mais de 30 anos, no período histórico mais progressista da vida portuguesa. Há poemas seus no Cancioneiro geral, organizado e publicado (1516) por Garcia de Resende. No reinado de D. João III e com o reconhecimento da irreversível decadência do comércio oriental (1530), Portugal mergulha na sua crise mais profunda, que levaria ao desastre de Alcácer-Quibir e ao domínio espanhol (1580).

domingo, 12 de fevereiro de 2012
Trovadorismo
Literatura Portuguesa – O início
Designa-se por Trovadorismo o período que engloba a produção literária de Portugal durante seus primeiros séculos de existência (séc. XII ao XV). No âmbito da poesia, a tônica são mesmo as Cantigas em suas modalidades; enquanto a prosa apresenta as Novelas de Cavalaria.
Contexto Histórico
Momento final da Idade Média na Península Ibérica, onde a cultura apresenta a religiosidade como elemento marcante. A vida do homem medieval é totalmente norteada pelos valores religiosos e para a salvação da alma. O maior temor humano era a ideia do inferno que torna o ser medieval submisso à Igreja e seus representantes. São comuns procissões, romarias, construção de templos religiosos, missas, etc. A arte reflete, então, esse sentimento religioso em que tudo gira em torno de Deus. Por isso, essa época é chamada de Teocêntrica. As relações sociais estão baseadas também na submissão aos senhores feudais. Estes eram os detentores da posse da terra, habitavam castelos e exerciam o poder absoluto sobre seus servos ou vassalos. Há bastante distanciamento entre as classes sociais, marcando bem a superioridade de uma sobre a outra. O marco inicial do Trovadorismo data da primeira cantiga feita por Paio Soares Taveirós, provavelmente em 1198 (1189?), intitulada Cantiga da Ribeirinha.
Características
A poesia desta época compõe-se basicamente de cantigas, geralmente com acompanhamento de instrumentos (LIRA, alaúde, flauta, viola, gaita etc.). Quem escrevia e cantava essas poesias musicadas eram os jograis e os trovadores. Mais tarde, as cantigas foram compiladas em Cancioneiros. As cantigas eram cantadas no idioma galego-português e dividem-se em dois tipos: líricas (de amor e de amigo) e satíricas (de escárnio e mal-dizer).
· Cantigas de amor
Origem da Provença, região da França, trazidas através dos eventos religiosos e contatos entre as cortes. Tratam, geralmente, de um relacionamento amoroso, em que o trovador canta seu amor a uma dama, normalmente de posição social superior, inatingível. Refletindo a relação social de servidão, o trovador roga a dama que aceite sua dedicação e submissão. Eu-lírico – masculino.
· Cantigas de amigo
Neste tipo de texto, quem fala é a mulher e não o homem. O trovador compõe a cantiga, mas o ponto de vista é feminino, mostrando o outro lado do relacionamento amoroso - o sofrimento da mulher à espera do namorado (chamado "amigo"), a dor do amor não correspondido, as saudades, os ciúmes, as confissões da mulher a suas amigas, etc. Os elementos da natureza estão sempre presentes, além de pessoas do ambiente familiar, evidenciando o caráter popular da cantiga de amigo. Eu-lírico – feminino.
· Cantigas satíricas
Aqui os trovadores preocupavam-se em denunciar os falsos valores morais vigentes, atingindo todas as classes sociais: senhores feudais, clérigos, povo e até eles próprios.
o Cantigas de escárnio - crítica indireta e irônica
o Cantigas de maldizer - crítica direta e mais grosseira
A prosa medieval retrata com mais detalhes o ambiente histórico-social desta época. A temática das novelas medievais está ligada à vida dos cavaleiros medievais e também à religião. A Demanda do Santo Graal é a novela mais importante para a literatura portuguesa. Ela retrata as aventuras dos cavaleiros do Rei Artur em busca do cálice sagrado (Santo Graal). Este cálice conteria o sangue recolhido por José de Arimatéia, quando Cristo estava crucificado. Esta busca (demanda) é repleta de simbolismo religioso, e o valoroso cavaleiro Galaaz consegue o cálice.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Sensatez e Vitalidade
Somos assim... Temos essa mistura de aflição e de vontade. Nunca sabemos nem a hora de parar e nem a hora de recomeçar, se for o caso. Ao mesmo tempo, se não for assim, também não sabemos viver de outro jeito.
Não existe uma forma da gente poder identificar nossos passos com marcações exatas? Não há caminhos para serem percorridos além da razão? Por que temos tantos desvios para confundir nossa certeza?
De toda clara existência, enxergamos cada vez mais perto o nosso simples pensar, cheio de malícias, cheio de conflito. O mundo, hoje, confunde nossa expectativa, amola nossa vitalidade. O sonho começa, então, a mexer com a vida de cada um de nós, tornando a paciência a virtude mais solicitada.

É um novo plano que surge. Deixemos o vigor de nossas atitudes guiar nosso coração, sem ferir, sem menosprezar, sem trair. Façamos um plano de cuidado com os momentos que se impuserem à nossa frente. Determinemo-nos um ano voraz e solícito!
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Nothing can keep me from you

É modesta a forma pela qual a vida se delineia. Todos nós, enlouquecidos, buscando meios para amenizar nossas turbulências. Jamais paramos, sequer olhamos ao redor. Trazemos sempre a lamentação conosco. Ao nosso lado, a recordação e a lembrança transformam nossa realidade num carrossel de informações.
Meu Deus! Como não entendemos esse instante? Como somos tão inteligentes e não sabemos contornar os fatos para o nosso próprio favor? As coisas acontecem por si sós e, ainda assim, as ignoramos em seu percurso natural. Queremos sempre o mais difícil, o mais complicado.
Talvez essa seja definitivamente a nossa maior sina: a de transpor a racionalidade. Sem saber pra onde, sem saber como, nem quando. Apenas mentalizamos que isso tenha um fim. O tempo pode ajudar nessa tarefa bem sacrificante. Se é possível que se vença, isso nem o destino sabe nos dizer, pois é ele mesmo quem pede para dar tempo ao tempo...
Então, é melhor ter a certeza de que nada pode nos separar desses instantes e enfrentá-los com pulso firme. Seremos fortes, na medida do possível, e sábios - se a nossa razão permitir.
Lirismo
R A P T O
De todos os desejos provei o mais absoluto
De todas as formas encontrei a mais sinuosa
De todas as pessoas escolhi você
Mistura de tempo e momento
Razão e sentimento
Acima do céu, um brilho incandescente
Nunca esperei você pra me levar
Jamais impossibilitei sua vontade
Quem pode vociferar-me assim?
Qual exatidão é você
Que preenche minha solidão com seu gesto
Que ignora minha seriedade e me consome
Que enxuga minhas lágrimas
Que vê o meu coração e o acalenta?
Mal me recomponho e já vem a hora
Triste, sem graça, dúbia.
Não me devolva! Não me entregue!
Garanta-me.
Enio Silva
sexta-feira, 3 de junho de 2011
A certidão de nascimento do Brasil

A importância da literatura informativa
As cartas, depoimentos e relatórios de navegantes, missionários e aventureiros que estiveram nas terras americanas durante os séculos XVI e XVII constituem um material informativo de grande interesse cultural.
Trazendo na mente as superstições e fábulas que circulavam na Europa, ainda bastante medieval em certos sentidos, esses homens misturavam frequentemente fantasia e realidade. A exuberância da natureza da América, a riqueza da flora e da fauna deixaram-nos maravilhados. Eles não cansavam de falar das árvores frutíferas, das plantas, das flores, dos animais que não conheciam, da imensidão dos rios, da variedade de peixes, do clima agradável. Tudo isso só poderiam imaginar existir no paraíso bíblico.
Eis como “Cristóvão Colombo”, por exemplo, fala da ilha de Haiti, que ele batizou de La Spañola: “Nela há muitas baías na costa marítima, com as quais nem merecem confronto as que conheço na Cristandade, e numerosos rios, bons e largos, o que é esplêndido. (...) La Spañola é maravilhosa; as serras e as montanhas e as campinas e as terras são belas e férteis para plantar e semear, e para a criação de gados de toda raça, e para a edificação de vilas e cidades. As baías de mar são lá de tal sorte, que não acreditaríeis se as não vísseis; assim também os rios, muitos e largos, e os excelentes regatos, a maioria dos quais tem ouro”.
A literatura como forma de catequese
Juntamente com os enviados do rei de Portugal vieram os jesuítas, freis e padres que tinham a missão de catequizar os índios, de acordo com as doutrinas reverenciadas em Portugal, por seu povo.
Em Deus, meu criador
Não há cousa segura.
Tudo quanto se vê
Se vai passando.
A vida não tem dura
O bem se vai gastando.
Toda criatura
Em Deus, meu criador,
Está todo meu bem
E esperança,
Meu gosto e meu amor
E bem-aventurança.
Ao alto cume
Quem serve a tal senhor
Não faz mudança.
Contente assim, minha alma,
Do doce amor de Deus
Toda ferida,
O mundo deixa em calma,
Buscando a outra vida,
Na qual deseja serToda absorvida.
Do pé do sacro monte
Meus olhos levantando
Vi estar aberta a fonte
Do verdadeiro lume,
Que as trevas do meu peito
Todas consume.
Correm doces licores
Das grandes aberturas
Do penedo
Levantam-se os errores
Levanta-se o degredo
E tira-se a amargura
Do fruto azedo!
Padre José de Anchieta
segunda-feira, 18 de abril de 2011
RELAÇÃO PERFEITA OU COMPREENSÃO COMPARTILHADA?
Falar de temas polêmicos está em alta. Nos jornais e revistas, na Internet, no dia a dia, tudo o que presenciamos são textos que abordam filosofias constantes de auto-reflexão. Como forma de valorização desses temas e com o intuito de expressar conceitos individuais, os alunos do 9º Ano 2011 foram convidados a elaborar conceitos breves sobre o Relacionamento Humano. Veja alguns resultados e compartilhe de nossas conclusões:
Se não houvesse o relacionamento, os pensamentos de uma pessoa ficariam somente na sua cabeça. Seria como se existisse um vidro à sua volta: você falaria, mas ninguém te escutaria. (Maria Fernanda Abrão)
Relacionamentos vêm e vão. O que tiver que ser para sempre será, mas só o coração pode dizer se os sentimentos são verdadeiros. Não podemos escolher de quem iremos gostar, o destino escolhe – e nem sempre acerta. (Maria Carolina Cappelli)
Apesar da mulher ter o poder de escolha, algumas continuam se submetendo a tratamentos medievais – o que a desvaloriza e tira a essência do amor. (Mariana Xavier)
O relacionamento é o que move tudo, por isso devemos prezá-lo muito. (Veridiana Máximo)
Na escola, desde pequenos, fazemos amigos. Alguns que encontraremos algumas vezes e outros que serão nossos melhores amigos a vida toda. (Renato Barbosa)
Relacionamento é ter amor ao próximo, ser fiel a alguém. (Mariana Campoy)
Não me importo com detalhes físicos, mas sim com o amor que ela tem para me oferecer. (João Gabriel Nóbrega)
O que seria de um livro sem seus parágrafos e capítulos? Assim como as frases de um livro, a sociedade existe graças aos relacionamentos. Afinal, quem nós seríamos sozinhos no mundo? (Gabriel Lemme)
Cativamos nossas relações e, quando nos deixamos cativar, corremos o risco de chorar. (Raphaela Hulack)
Quando nos apaixonamos é como acordar e descobrir que tudo antes era ruim e, agora, até as coisas que odiávamos ficam belas. (Larissa Halembeck)
Cada um no relacionamento deve tentar entender e ajudar o outro, para que a compreensão e a confiança consolidem os laços de união existentes. (Ana Luísa Abib)
Relacionamento é a base da vida humana. Isso não envolve apenas amor, mas também amizade, discussões, intrigas... É trocar ideias, se divertir, conversar, interagir. (Gustavo Marinho)
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